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sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Orlando com criança de 2 anos e meio - Disney - Animal Kingdow

O primeiro parque escolhido para desbravarmos foi o Animal Kingdom da Disney. Ele já constava do nosso roteiro e era o único da Disney que ainda não conhecíamos (eu e Fe), além disso, o que contou favoravelmente para o escolhermos para o inicio de nossa jornada foi o calendário de shows de encerramento e a estimativa de lotação do parque, que podem ser verificados no site da própria Disney. 

O dia não amanheceu tão agradável, parecia que choveria a qualquer instante, mas a ansiedade de introduzir nosso pequeno no mundo mágico dos parques de Orlando falou mais alto e lá fomos nós para mais um dos muitos desafios dessa incrível viagem.


Chegamos por volta das 11 horas da manhã, na mochila 2 trocas de roupas, bonés, óculos de sol, protetor solar, água e alguns kits de lanchinhos comprados no Wallmart no dia anterior. O tempo se mantinha firme, apesar da nuvem negra que insistia em nos acompanhar. Também optamos por levar o carrinho de passeio do Felipe (trouxemos do Brasil) e acredito que foi uma das melhores coisas que fizemos, pois apesar de ser um pouco grande, é leve e confortável, além da praticidade de tê-lo em todos os momentos da viagem.

Felipe já chegou um pouco cansado e sem a mínima vontade de posar para as fotos ... Confesso que não nos planejamos muito com roteiros para os parques, então no inicio caminhamos conforme o fluxo e em direção ao DinoLand, onde curtimos as primeiras atrações entre elas alguns personagens e os poucos brinquedos que o Felipe poderia aproveitar devido ao seu tamanho/idade.





Felipe amou os personagens ... Apesar das filas, por vezes grandes, ele não se importava em esperar "minha grande preocupação" e quando chegava a sua vez, se aproximava feliz, já de braços abertos para ganhar um abraço bem apertado.


Como mencionei anteriormente, não nos planejamos muito para a dinâmica este primeiro parque e tivemos certa dificuldade para encontrar as atrações em que o Felipe pudesse aproveitar. Por exemplo no Fast Pass: Você tem direito a marcar hora para três atrações e não enfrentar filas, mas como fizemos na hora e na correria, tivemos que remarcar algumas por não nos atentarmos para o limite de altura.


Fernando conseguiu o Fast Pass para a Expedition Everest, uma Montanha Russa no espaço Ásia, enquanto mamãe e Felipe matavam tempo ali por perto.


Nossa próxima grande atração e com Fast Pass foi conhecer o Mickey e a Minnie no Camp Minnie-Mickey. A essa altura já havíamos almoçado (não lembro o nome do restaurante mas o que posso dizer é que ele fedia "Cocô de Cavalo", kkk) e enfrentado uma pancada de chuva (quando o Felipe enfim se rendeu ao sono e dormiu por volta de uma hora em seu carrinho e nós pudemos descansar em uma espécie de quiosque coberto que encontramos pelo caminho). 



Sem dúvidas esse foi um dos pontos altos do dia, onde Felipe enfim conheceu o Mickey. Ele estava tão animado, que mesmo após as fotos e despedida queria continuar próximo e abraçando seu mais novo amigo.

Ao longo do dia fizemos outras atrações como o It's Touch To Be a Bug (um filme em 4D baseado no Vida de Inseto, que nos rendeu um trauma de escuro e aranhas que Felipe carregou por algum tempo),  o Discovery Island Trails (um mini zoológico em torno a Tree of Life), o Gorilla Falls Exploration Trail (única atração que conseguimos fazer na África), além de tirarmos fotos com personagens menos relevantes. O Kilimanjaro Safaris da Africa - atração "imperdível" - estava com o FP esgotado desde o início do dia e com filas impraticáveis.


Passeamos por Pandora, mesmo sem aproveitar nenhuma das atrações de Avatar por duas razões: Limite de idade e altura, mas também as filas quilométricas das atrações. 


Enfim, fomos dispostos a assistir o show de encerramento que naquele noite aconteceria as 19 horas e precisávamos comer algo. Foi quando resolvemos retornar para a África e Felipe se encantou por um show africano que estava acontecendo ali. Foi uma grata surpresa, que quase nos fez perder o show de encerramento.


Felipe desceu do colo do pai e foi dançar em meio as pessoas ali presentes. Foi bem engraçado vê-lo todo animado com a atração. 

Em cima da hora e com uma Turkey Leg (coxa de peru gigante cada um) corremos para o show de encerramento - Rivers of Light - e conseguimos praticamente os últimos lugares para aproveitar a última atração sentados confortavelmente. Ali percebemos que Felipe de fato não estava disposto a enfrentar novas experiências com escuridão e muito barulho, ficando o tempo todo no colo, de olhos fechado e perguntando sobre o seu fim. Não sei se foi a situação em que nos encontrávamos e o cansaço, mas esse show não me surpreendeu como os demais que havia assistido na própria Disney em viagens anteriores.

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